Numa visão Espírita

Textos baseados no Estudo do livro Gênesis de Moisés transmitido no portal SER com Haroldo Dutra Dias. Com a utilização dos resumos postados no Grupo de Estudos de Gênesis no Facebook. Qualquer erro gramatical, textual, morfossintático, ortográfico, etc é de responsabilidade exclusiva da administração do Blog.




terça-feira, 28 de abril de 2015

Deus e os Cristos, versiculo 1 de Gênesis

Já foi visto que a estrutura  do primeiro capítulo e o início do segundo, há uma estrutura literária, o primeiro ato da criação é um anúncio através de uma palavra, uma expressão verbal: "E disse Deus", tal qual o refrão de uma música que se repete, também esta expressão se repete a cada ato de criação. 
Reveja aqui os comentários da aula anterior.

No Evangelho de João, a palavra é Deus, e o Cristo é o governador espiritual do orbe. ("E disse Deus" – verbo.  Em João, e "o verbo se fez carne" – Jesus é o verbo de Deus).
"E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós; e nós vimos a sua glória, glória que ele tem junto ao Pai como Filho único, cheio de graça e de verdade."
Evangelho de João, 
Capítulo 1:14

Os Cristos são os co-criadores do Universo, representam a fala do Criador, o verbo da criação. O Criador expressa o seu propósito e os Cristos são os executores desta vontade.
Co-criação em Plano Maior
"Nessa substância original, ao influxo do próprio Senhor Supremo, operam as Inteligências Divinas a Ele agregadas, em processo de comunhão indescritível, os grandes Devas da teologia hindu ou Arcanjos da interpretação de variados templos religiosos, extraindo desse hálito espiritual os celeiros da energia com que constroem os sistemas da Imortalidade, em serviços de Co-criação em plano maior, de conformidade com os desígnios do Todo Misericordioso, que faz deles agentes orientadores da Criação Excelsa.
Essas Inteligências Gloriosas tomam o plasma divino e convertem-no em habitações cósmicas, de múltiplas expressões, radiantes ou obscuras, gaseificadas ou sólidas, obedecendo as leis predeterminadas, quais moradias que perduram por milênios e milênio, mas que se desgastam e se transformam, por fim, de vez que o Espírito Criado pode formar ou co-criar, mas só Deus é o Criador de Toda a Eternidade."
Primeira Parte

Fluido Cósmico
"O fluido cósmico é o plasma divino, hausto do Criador ou força nervosa do Todo-Sábio. Nesse elemento primordial, vibram e vivem constelações e sóis, mundos e seres, como peixes no oceano."
Primeira Parte
PLASMA - é um dos estados da matéria, elemento profundamente sutil – não o percebemos com nossos sentidos. 

HAUSTO - respiração, André Luiz fala que o "hausto de Deus é o Fluido Cósmico".
Na tradição indu – fala que do ato de expansão da divindade, uma movimentação da divindade, yang, yin – equilíbrio.

FORÇA NERVOSA - lembremos do funcionamento do nosso cérebro e sua rede neural, onde um estímulo do pé é levado até o cérebro através da rede neural. Ao comparar  com o fluido cósmico – tudo que ocorre imediatamente o Criador percebe – tudo isso é muito mais complexo – nossa mente não é capaz de entender isso; explica através de metáforas e símbolos.
André Luiz usa 3 símbolos para TENTAR explicar o fluido cósmicoplasma, hausto, força nervosa. 
"Neste elemento primordial, vibram e vivem constelações e sóis, mundos e seres, como peixes no oceano."
Tudo, desde o elemento mais simples, os elementos inanimados, até as consciências espirituais, estão mergulhados no fluido cósmico, como peixes no oceano. 

O Livro dos Espíritos, questão  92 , encontramos:
92. Têm os Espíritos o dom da ubiquidade? Por outras palavras: um Espírito pode dividir-se, ou existir em muitos pontos ao mesmo tempo?
"Não pode haver divisão de um mesmo Espírito; mas, cada um é um centro que irradia para diversos lados. Isso é que faz parecer estar um Espírito em muitos lugares ao mesmo tempo. Vês o Sol? É um somente. No entanto, irradia em todos os sentidos e leva muito longe os seus raios.Contudo, não se divide."
a) Todos os Espíritos irradiam com igual força?
"Longe disso. Essa força depende do grau de pureza de cada um."
Cada Espírito e uma unidade indivisível, mas cada um pode lançar seus pensamentos para diversos lados, sem que se fracione para tal efeito. Nesse sentido unicamente é que se deve entender o dom da ubiquidade atribuído aos Espíritos. Dá-se com eles o que se dá com uma centelha, que projeta longe a sua claridade e pode ser percebida de todos os pontos do horizonte; ou, ainda, o que se dá com um homem que, se mudar de lugar e sem se fracionar, transmite ordens, sinais e movimento a diferentes pontos.
Allan Kardec


Seguindo os trechos da Primeira Parte do livro Evolução em Dois Mundos,  vamos comentando abaixo:

É impossível encontrar uma baleia fora do mar, salvo se estiver morta. Do mesmo modo a criação é infinita e está toda mergulhada no fluido cósmico. Transcendência de Deus.
O livro fala em "co-criação em plano maior", porque em plano menor todos nós co-criamos.
"Ao influxo do próprio Senhor Supremo, operam as inteligências Divinas,..."
É  Deus que inicia todas as coisas, e através Dele que operam as inteligências Divinas.
"Deus é a inteligência suprema", abaixo Dele existem as Inteligências Divinas, vamos descendo a escala e muito, muito abaixo encontramos as inteligências humanas.
"...operam inteligências Divinas, a Ele agregadas, em processo de comunhão indescritível ,..."
Inteligências Divinas, agregada com Deus, é o supremo objetivo da evolução, estamos neste caminho, visamos à comunhão com Deus. A volta a casa paterna, volta ao seio de Deus. A Bíblia usa uma linguagem poética. As Inteligências divinas já estão agregadas com Deus.
Por isso, Jesus diz "Eu e o Pai somos um" - inteligências agregadas, isso para nós ainda é incompreensível, o espírito não perde sua individualidade, mas se torna um com o Pai.
Jesus se declara Filho de Deus, no Evangelho de João: 
"22 Houve então a festa da Dedicação, em Jerusalém. Era inverno. 23 Jesus andava pelo Templo, sob o pórtico de Salomão. 24 Os judeus, então, o rodearam e lhe disseram: "Até quando nos manterá em suspenso? Se és o Cristo, dize-nos abertamente". 25 Jesus lhes respondeu: "Já vô-lo disse, mas não acreditais. As obras que faço em nome de meu Pai dão testemunho de mim; 26 mas vós não credes, porque não sois das minhas ovelhas. 27 As minhas ovelhas escutam a minha voz, eu as conheço e elas me seguem; 28 eu lhes dou a vida eterna e elas jamais perecerão, e ninguém as arrebatará da mão do Pai. 30 Eu e o Pai somos um" 31 Os judeus, outra vez, apanharam pedras para apedrejá-lo. 32 Jesus, então, lhes disse: "Eu vos mostrei inúmeras boas obras, vindo do Pai. Por qual delas quereis lapidar-me?" 33 Os judeus lhe responderam: "Não te lapidamos por causa de uma boa obra, mas por blasfêmia, porque, sendo apenas homem, tu te fazes Deus". 34 Jesus lhes respondeu: "Não está escrito em vossa Lei: Eu disse: Sois deuses?"."
Evangelho de João, :22-34
Essa comunhão é indescritível, nós não temos inteligência para entender e descrever esta comunhão dos Cristos com Deus.
"...comunhão indescritível, os Devas da teologia hindu ou os Arcanjos da interpretação de variados templos religiosos, ...
Os Devas da teologia hindu, são divindades/deuses que executam a vontade de Deus. Há um só Deus, supremo, porém esses seres são Divinos.
O Espírito São Luiz, na revista Espírita de 1868 no mês de fevereiro, fala dos Cristos. Nos diz que depois dos Espíritos Puros começa um outro nível de evolução, é o mais alto grau desta escala, são os Cristos.
Francisco Cândido Xavier no livro "O Espírito e o Tempo", diz que há também uma nova escala entre os Cristos.
Temos assim a escala dos seres no Infinito:
1º) a ascensão dos minerais no Infinito;
2º) dos vegetais aos animais;
3º) dos animais aos homens;
4º) dos homens aos anjos.
Acima do plano angélico estendem-se as regiões superiores, as hipóstases do Inefável, onde cintilam os mundos energéticos, de puras energia divina, em que os corpos não são corpos mas esplendores, e a vida não se mede por séculos nem milênios, até as hipóstases superiores da teoria de Plotino, banhadas pela luz, da eternidade dinâmica, entretecidas em pensamentos e sentimentos de pureza celestial. Visão antecipada dos corpos de luz é o corpo- bioplasmático, ainda impuro mas já radiante como constelações, que os físicos e biólogos soviéticos puderam ver e fotografar nos laboratórios da famosa Universidade de Kirov.
O Espírito e o Tempo, 
Francisco C. Xavier

Os Arcanjos, "chefes dos anjos", são os Cristos. Devas, arcanjos são nomenclaturas, inteligências divinas.
"...de variados templos religiosos, extraindo desse hálito espiritual os celeiros da energia com que constroem  os sistemas de Imensidade, em serviço de co-criação em plano maior,..."



Extraem do Fluido Cósmico, celeiros de energias, e constroem (planetas, galáxias, estrelas...).
"... em serviço de Co-criação em plano maior, de conformidade com os desígnios do Todo Misericordioso, que faz deles agentes orientadores da Criação Excelsa."


 Em serviço de co-criação em PLANO MAIOR, de conformidade e vontade/orientação de Deus, e faz dos Cristos, agentes da vontade de Deus.
"... ao influxo do próprio Senhor Supremo, operam inteligências Divinas a Ele agregadas, em processo de comunhão indescritível".
Jesus domina todos os conhecimentos que conhecemos na Terra.
Suprema inteligência em todos os ramos de conhecimento, ele é a máxima inteligência na Terra, André Luiz diz, inteligências gloriosas. 
"Essas Inteligências Gloriosas tomam o plasma divino e convertem-no em habitações cósmicas, de múltiplas expressões, radiantes ou obscuras, gaseificadas ou sólidas,...".
PLASMA DIVINO - habitações cósmicas,  obedecendo leis pré-determinadas (plano diretor universal).
"... gaseificadas ou sólidas, obedecendo a leis predeterminadas, quais moradias que perduram por milênios e milênios, mas que se desgastam e se transformam, ...".
Só Deus cria coisas eternas, as criaturas criam coisas perenes, inclusive os Cristos.
"...por fim, de vez que o Espírito Criado pode formar ou co-criar, mas só Deus é o Criador de Toda a Eternidade."

  
No livro  Gênesis, o texto é dividido em pedacinho, partes. São seis pedaços no sétimo Deus descança. Sempre começa com a frase "E disse Deus".
No texto original diz: "No "princípio Deuses criou o céu e a terra." (o verbo no singular), "deuses (Elohim - plural; no singular é  - El) criou o céu e a terra", no original  o primeiro versículo, está escrito elohim e não el; Deuses e não Deus.
Então por que na primeira vez que aparece Deus no texto está no plural?
E o verbo está no singular - "os deuses criou o céu e a terra". Na teologia católica e protestante, na interpretação hebraica, entendem que este é um plural majestático, coloca-se Deus no plural para dar uma dimensão de majestade. A questão é que não há nenhum outro exemplo assim na Bíblia. Quando aparece a palavra Elohim na Bíblia, é para tratar dos deuses dos outros povos.
 Teoria Majestática 
Deus - A forma é plural no hebraico para denotar majestade de Deus. Este nome de Deus representa sua relação transcendente à criação. Ele é a expressão quintessencial de um ser celestial. Deus, diferente dos seres humanos, é sem princípio, não gerado, sem oposição ou limitações de poder.
 Bruce Walke

No entanto há uma interpretação judaica de um estudioso da idade media que fez um interpretação fantástica. Muito antes da doutrina espírita existir.
Essa é uma interpretação que  abre uma porta para nossa interpretação espírita, pois este estudioso disse para explicar esse plural que: "quando Deus estava criando, ele tinha um Conselho de Arcanjos que o assessoravam, e, então, para criar ele consulta este conselho". O texto de apoio, usado por esse estudioso é "façamos o homem a sua imagem e semelhança", que dá ideia de que Deus está conversando com alguém.
Adam, homem da terra, homem terreno, ao unirmos esta interpretação com a de André Luiz, entendemos a criação.
Deus cria através dos Cristos, eles são os agentes executores da vontade de Deus. Assim, os Cristos são os deuses, os elohim. Há um salmo que diz: "vós sois deuses," e Jesus faz menção a este texto.
A comunhão com Deus é um processo que tem como culminância em "seremos um com o Pai". Sozinhos, somos relativos, mas em comunhão com Deus, podemos muito, podemos tudo.

Atos dos Apóstolos diz: "...e Deus operava maravilhas pelas mãos de Paulo", significa que Paulo atingiu um estágio de comunhão íntima com o Criador. Desse modo, já conseguia operar maravilhas. Para quem recebia as maravilhas, entendia como milagre, hoje entendemos que é apenas a expressão natural da lei de Deus, do seu amor.

"Entretanto, pelas mãos de Paulo, Deus operava milagres não comuns. Bastava, por exemplo, que sobre os enfermos se aplicassem lenços e aventais que houvessem tocado seu corpo: afastavam-se deles as doenças, e os espíritos maus saíam."
Atos 19:11-12

Em O Livro dos Espíritos , na questão 625, os espíritos dizem que o tipo  mais perfeito que Deus nos ofereceu foi Jesus, e Kardec diz no comentário que o Espírito de divino o animava. A "psicografia" de Deus (Kardec usa uma metáfora que não esgota o que isso significa); processo de comunhão indescritível como diz André Luiz.

625. Qual o tipo mais perfeito que Deus tem oferecido ao homem, para lhe servir de guia e modelo?
"Jesus."
Para o homem, Jesus constitui o tipo da perfeição moral a que a Humanidade pode aspirar na Terra. Deus no-lo oferece como o mais perfeito modelo e a doutrina que ensinou e a expressão mais pura da Lei do Senhor, porque, sendo Ele o mais puro de quantos tem aparecido na Terra, o Espírito divino o animava.
Quantos aos que, pretendendo instruir o homem na Lei de Deus, o tem transviado, ensinando-lhe falsos princípios, isso aconteceu por haverem deixado que os dominassem sentimentos demasiado terrenos e por terem confundido as leis que regulam as condições da vida da alma, com as que regem a vida do corpo. Muitos hão apresentado como leis divinas simples leis humanas estatuídas para servir as paixões e dominar os homens.

O objetivo do espírita deve ser aumentar a nossa  comunhão com Deus, e não seguir pessoas, grupos, expositores. Como intensificar nossa comunhão com Deus?
Nas dificuldades da vida, por exemplo, devemos nos voltar para o nosso mundo íntimo e intensificar nossa busca por Deus.
Auta de Souza diz em um de seus poemas, "volve ao teu templo interno e abandona, a mais alta de todas as capelas..."
O processo de comunhão com Deus é o sentimento, que é diferente de ideia ou de sentimentalismo.
Nós não conseguimos entender a comunhão dos Cristos com Deus, podemos ver pequenos exemplos de pessoas que sentiram algo (muito abaixo ainda). Percepções, intuições, coisas que sentimos e que não podemos explicar etc..
Para adquirirmos a conectividade com Deus é preciso experiência, muito treino na oração e na vigilância, condicionamento espiritual.

Em Gênesis o verbo no singular representa que os Cristos são um com Deus (Os elohim criou). Tudo o que os Cristos criam está de acordo com a unidade divina. As leis do Universo são únicas. As  Leis Divinas são predeterminadas por Deus, obedecem a um plano de unidade.
Quando Deus tem um desejo e o manifesta, os Cristos os executam.
Uma coisa é Deus manifestar um propósito.  Quando temos um desejo e realizamos, sentimos felicidade alegria, realização. Mas graças a Deus não conseguimos realizar todos os nossos desejos.
Mas, não existe nenhum desejo de Deus que Ele não possa realizar. Tem uma frase de Emmanuel que diz, "Deus não manifesta propósitos a esmo". Porque todo propósito que Ele manifesta se concretiza, se realiza. Ele é tão sábio, que Ele é comedido em seus propósitos. Então quando Deus tem um desejo e Ele manifesta os Cristos realizam. Mas isso não acontece com os Cristos, pois Estes  devem ser avaliados. Por isso, o  "e viu Deus que era bom". Nada pode ser criado pronto, tudo é regido pela lei da evolução. Transição planetária significa que a Terra ainda não está pronta. A obra ainda está em execução.
Apenas Deus é onipotente, onisciente, onipresente. O que os Cristos fazem necessita ser avaliado, recordemos sempre do termo: "e viu Deus que era bom". Tudo obedece a um aperfeiçoamento ao longo dos milênios (em uma semente está a árvore  e todos os frutos que dará em toda sua vida.). A perfeição está em tudo em potencial. Nenhum co-criador cria fora da Lei Divina.

"A criação é dividida em seis dias ou "painéis", cada um segundo um processo básico da criação. As palavras-chave -"disse", "separado", "chamado", "viu", "bom"-, como ações e pensamentos de Deus, enfatizam sua presença onipotente e onisciente na criação. O processo da criação segue tipicamente um processo de anúncio, ordem, separação, informação, nomeação, avaliação e arcabouço cronológico." 
 Bruce Walke

Do átomo ao Arcanjo obedecemos a mesma lei, a Lei Divina, em tudo reconhecemos o Amor de Deus. Embora a diversidade seja infinita a Lei é única. Em tudo há o traço de Deus.
No livro Obreiro da Vida Eterna, Asclépios responde as perguntas com versículos, após a comunicação, André Luiz acha que trata-se de um ser divino, porém lhe é explicado que ele ainda é um espírito da Terra, lhe é informado que sua aspiração é participar das reuniões que acontecem em Júpiter. A medida que vamos evoluindo, ficamos aptos a participar de reuniões em lugares mais elevados.
Imaginando todos os trabalhos e trabalhadores de Jesus, somos tal qual estagiários, no trabalho no plano físico, trabalho ainda elementar, nos primeiros passos da aprendizagem, importante que façamos tudo com amor, pois a Lei é única. 
Desenvolvemos nossas atividades com a mesma dedicação de um anjo?

Veja comentário de Chico Xavier sobre o tema clicando aqui.
E os textos da Revista Espírita de fevereiro de 1868, clicando aqui.



Texto baseado na fala de Haroldo Dutra Dias no vídeo 7 e no resumo da aula disponibilizado no Grupo de Estudo de Gênesis no Face Book. Qualquer erro gramatical, morfossintático, ortográfico,  textual etc. é de responsabilidade exclusiva da administração do Blog..

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